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Osga-comum. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de insectos. Ocorre em regiões secas e quentes. Em Portugal ocorre em todo o território, incluindo a Madeira.

Detalhe do abdomen da Osga-comum. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de insectos. Ocorre em regiões secas e quentes. Em Portugal ocorre em todo o território, incluindo a Madeira.

Camaleão-comum. É uma espécie diurna, tipicamente arborícola. A limentam-se de insetos voadores. Ocorre junta à costa, em zonas de pinhal. Em portugal ocorre no algarve.

Detalhe da cabeça do Camaleão-comum. É uma espécie diurna, tipicamente arborícola. A limentam-se de insetos voadores. Ocorre junta à costa, em zonas de pinhal. Em portugal ocorre no algarve.

Camaleão-comum. É uma espécie diurna, tipicamente arborícola. A limentam-se de insetos voadores. Ocorre junta à costa, em zonas de pinhal. Em portugal ocorre no algarve.

Licranço. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de caracóis, lesmas e minhocas. Ocorrem em zonas húmidas, como prados e sub-bosques. Em portugal ocorre no norte e centro do país.

Lagartixa-de-dedos-denteados, distribui-se no noroeste de África e Península Ibérica, é um réptil com estatuto de conservação, NT (quase ameaçado) devido a alterações do habitat.

Sardão.Espécie ativa entre Março e Outubro. Alimentam-se de invertebrados.Ocorre em zonas de areais costeiros. Ocorre em toda a península ibérica e em portugal em todo o território.

Detalhe do abdomen do Sardão.Espécie ativa entre Março e Outubro. Alimentam-se de invertebrados.Ocorre em zonas de areais costeiros. Ocorre em toda a península ibérica e em portugal em todo o território.

Lagartixa-da-montanha. A sua distribuição é Portugal e norte de Espanha. É uma espécie Endémica da Península Ibérica, é considerada Vulnerável (IUCN), típica de zonas montanhosas de substrato rochoso, associado a matos de urze e giesta.

Lagartixa-de-Bocage. Ativa de fevereiro a novembro. Insetivora. Ocorrem preferencialmente em bosques caducifólias. Espécie endémica da Peninsula ibérica. Em portugal ocorre no noroeste e em áreas montanhosas de trás-os-montes.

Detalhe do abdomen da Lagartixa-de-Bocage. Ativa de fevereiro a novembro. Insetivora. Ocorrem preferencialmente em bosques caducifólias. Espécie endémica da Peninsula ibérica. Em portugal ocorre no noroeste e em áreas montanhosas de…

Lagartixa-ibérica, Ativa durante todo o ano. Espécie insetivora. Ocorre associada a substratos rochosos e pedregosos. Presente em quase toda a peninsula ibérica. Em portugal ocorre em todo o território.

Lagartixa-do-mato. Ativa da primavera ao Outono. Alimentam-se essencialmente de invertebrados. Ocorre em zonas de pinhais e solo arenoso. Ocorre na península ibérica. Ocorre em Portugal em geral.

Lagartixa-do-mato-ibérica. Ativa todo o ano. Alimentam-se de invertebrados. Ocorre em zonas secas e abertas. Em portugal ocorrem no centro e sul.

Cobra-de-pernas-pentadáctila. Hábitos diurnos. Alimenta-se de escaravelhos, aranhas e caracóis. Ocorre em áreas secas. Endemismo ibérico. Em portugal ocorre em todo o território.

Cobre-de-pernas-tridáctila. Hábitos diurnos, Ativa de fevereiro a outubro.Alimentam-se de diversos invertebrados. Ocorre em áreas húmidas. Em portugal ocorre em todo o território.

exemplar jovém bicéfalo. Esta cobra é uma das maiores cobras ibéricas. Podem viver em áreas rochosas abertas, florestas de carvalho, estepes cerealíferas, zonas agrícolas, florestas de pinheiros marítimos. É uma espécie diurna. A dieta…

Pequeno ofídico, corpo robusto e cauda curta. Mora em locais rochosos ou pedregosos em áreas montanhosas e, geralmente, mais expostos virada para sul, solo arenoso com alguma vegetação que serve como refúgio, alguns densos bosques, carvalhais,…

Cobra-lisa-austríaca. Espécie diurna. A dieta dos adultos consiste em lagartixas, juvenis de sardão, micromamíferos. Em portugal ocorre sobretudo nas regiões montanhosas do norte e centro.

Cobra-lisa-bordaIesa.Espécie de hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de lagartos, osgas. Ocorrem em zonas semi-áridas e rochosas. Em portugal ocorre em todo o território.

Cobra-de-escada. Espécie diurna. Alimentam-se de micromamíferos, répteis. Ocorrem preferencialmente em áreas secas e expostas.

Cobra-de-capuz. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimenta-se de répteis, micromamíferos. Ocorre em regiões semi-áridas. Encontra-se principalmente a sul do rio Tejo, em Portugal.

Cobra de tamanho médio, com a cabeça bem diferenciada do resto do corpo, e de focinho curto e arredondado. Vivem em habitats aquáticos, ocorrendo principalmente ao longo de lagos, lagoas, pântanos, barragens. A sua dieta são larvas e adultos de…

Cobra-de-água-coIar. Hábitos diurnos. Alimentam-se por invertebrados, anfíbios e peixes. Vive junto a cursos de água, lagoas ou charcos. Em portugal ocorre em todo o território.

Espécime jovem. Podem viver no mato, planícies costeiras, terras aráveis??, pastagens, vinhas, amendoeiras e oliveiras, jardins rurais, aldeias e cidades e em torno de edifícios. A dieta são principalmente répteis e aves e caçam ativamente,…

Espécime adulta. Podem viver no mato, planícies costeiras, terras aráveis??, pastagens, vinhas, amendoeiras e oliveiras, jardins rurais, aldeias e cidades e em torno de edifícios. A dieta são principalmente répteis e aves e caçam ativamente,…

Espécime adulto de Hemorrhois hippocrepis (Linnaeus, 1758) . Podem viver no mato, planícies costeiras, terras aráveis??, pastagens, vinhas, amendoeiras e oliveiras, jardins rurais, aldeias e cidades e em torno de edifícios. A dieta são…

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de crisálida.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de crisálida.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de crisálida.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos animais com simetria radial.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos animais com simetria radial.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos aracnídeos.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado lepidópteros na fase de larva.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado lepidópteros na fase de larva.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de borboleta.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de borboleta.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de crisálida.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de crisálida.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de borboleta.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de borboleta.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lagostins - vista inferior.

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lagostins - vista inferior.

Modelo anatómico em papel machê do coração ampliado do Mexilhão-de-rio-comum (Unio pictorum).

Modelo anatómico em papel machê do coração ampliado do Mexilhão-de-rio-comum (Unio pictorum).

Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos moluscos.

Modelo anatómico articulado em papel machê de uma Corvina (Argyrosomus regius), numa base de madeira e metal. O lado esquerdo do modelo não tem pele, mostrando a musculatura e alguns vasos sanguíneos

Modelo anatómico articulado em papel machê de uma Corvina (Argyrosomus regius), numa base de madeira e metal. O lado esquerdo do modelo não tem pele, mostrando a musculatura e alguns vasos sanguíneos

Modelo anatómico articulado em papel machê de uma Corvina (Argyrosomus regius), numa base de madeira e metal. O lado esquerdo do modelo não tem pele, mostrando a musculatura e alguns vasos sanguíneos