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PT-MUL-FAF-B-02-0002.pdf
Artigo de Albert G. Wetherby [n.1833-m.1902], publicado anteriormente em duas partes, em 1880 e 1881, no Journal of the Cincinnati Society of Natural History. Trata da distribuição geográfica de moluscos de água doce da…

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Carta enviada por Albert Bailey a Francisco de Arruda Furtado, que acusa a receção da remessa de conchas. Albert Bailey menciona o interesse das conchas recebidas, mas indica que das 24 apenas 20 tinham nome. Solicita ainda o envio de…

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Carta enviada por Albert Bailey a Francisco de Arruda Furtado comunicando que a encomenda enviada a 3 de Maio de 1882 foi devolvida pelos correios por ser demasiado pesada. Bailey anuncia que vai proceder ao reenvio mas em três encomendas…

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Carta enviada por Albert Bailey a Francisco de Arruda Furtado anunciando o envio das espécies assinaladas por este no catálogo. Remete a respetiva lista com indicação de autores e localidades e refere o envio de um…

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Carta enviada por Albert Bailey a Francisco de Arruda Furtado com o objetivo de estabelecer uma parceria para troca de conchas. Em anexo Bailey envia a lista das conchas que possui para troca e convida Arruda Furtado a enviar-lhe a sua, juntamente…

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Fotografia de um espécime fêmea de Saltarela-tracejada, em Portugal, Vila Pouca de Aguiar, Tourencinho. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime fêmea de Saltarela-de-pontos-brancos, em Portugal, Castro Daire, Faifa. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime fêmea de Faneróptera-mediterrânica, em Portugal, Lisboa, Borboletário do Jardim Botânico. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime fêmea de Faneróptera-mediterrânica, em Portugal, Lisboa, Borboletário do Jardim Botânico. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime fêmea de Grilo-de-sela-cabeça-bonita, em Portugal, Fundão, Carvalhal. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime fêmea de Grilo-do-bosque, em Portugal, Mindelo. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime macho de Grilo-do-bosque, em Portugal, Couce. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime macho de Grilo-do-campo, em Portugal, Castelo Branco, Monte Barata. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime de Ralo, em Portugal, Castelo Branco, Monte Barata. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime macho de Grilo-de-sela-comum, em Portugal, Castro Daire, Faifa. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime fêmea de Grilo-de-sela-comum, em Portugal, Castro Daire, Faifa. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime macho de Gafanhoto-cantor-da-cruz, em Portugal, Odemira, Torgal. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime macho de Decorana, em Portugal, Serra da Estrela, Rossim. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime fêmea de Gafanhoto-cantor-dos-lameiros, em Portugal, Castro Daire, Faifa. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime fêmea de Gafanhoto-cantor-das-giestas, em Portugal, Castro Daire, Faifa. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime macho de Gafanhoto-bárbaro, em Portugal, Macedo de Cavaleiros, Azibo. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime macho de Gafanhoto-cantor-de-Tornos, em Portugal, Castro Daire, Faifa. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime de Gafanhoto-do-Egipto, em Portugal, Castelo Branco. Fotografia de Albano Soares.

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Fotografia de um espécime de Aiolopus-de-outono, em Portugal, Porto, Jardim Botânico. Fotografia de Albano Soares.

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A Malhadinha apresenta 3 ou 4 gerações por ano e pode ser vista nas orlas das florestas. O macho aproveita as zonas de clareiras para patrulhar o território, e interceptar as fêmeas que se aproximam. Esta espécie não se costuma alimentar do…

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A Malhadinha apresenta 3 ou 4 gerações por ano e pode ser vista nas orlas das florestas. O macho aproveita as zonas de clareiras para patrulhar o território, e interceptar as fêmeas que se aproximam. Esta espécie não se costuma alimentar do…

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A Malhadinha apresenta 3 ou 4 gerações por ano e pode ser vista nas orlas das florestas. O macho aproveita as zonas de clareiras para patrulhar o território, e interceptar as fêmeas que se aproximam. Esta espécie não se costuma alimentar do…

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A Borboleta das Euphorbias é uma borboleta europea da família dos Sphingídeos. Os ovos são postos pela fêmea em grupos na ponta das folhas, confundindo-se com o meio. Apos uma quinzena as lagartas saem do ovo. As lagartas recém-nascidas, de cor…

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A Borboleta das Euphorbias é uma borboleta europea da família dos Sphingídeos. Os ovos são postos pela fêmea em grupos na ponta das folhas, confundindo-se com o meio. Apos uma quinzena as lagartas saem do ovo. As lagartas recém-nascidas, de cor…

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A Borboleta das Euphorbias é uma borboleta europea da família dos Sphingídeos. Os ovos são postos pela fêmea em grupos na ponta das folhas, confundindo-se com o meio. Apos uma quinzena as lagartas saem do ovo. As lagartas recém-nascidas, de cor…

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A Borboleta Bela Dama é uma espécie migradora com uma grande capacidade de voo e que se encontra numa enorme variedade de habitats. A fase adulta prefere áreas abertas com populações de cardos (Cirsium e Cardus spp.), que são importantes na…

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A Borboleta Bela Dama é uma espécie migradora com uma grande capacidade de voo e que se encontra numa enorme variedade de habitats. A fase adulta prefere áreas abertas com populações de cardos (Cirsium e Cardus spp.), que são importantes na…

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As Borboletas Monarca tem quatro ou cinco gerações por ano sendo a última migradora. Esta geração é incapaz de sobreviver ao inverno rigoroso da América do Norte. A cada outono, após armazenadas as reservas de energia necessárias, as…

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As Borboletas Monarca tem quatro ou cinco gerações por ano sendo a última migradora. Esta geração é incapaz de sobreviver ao inverno rigoroso da América do Norte. A cada outono, após armazenadas as reservas de energia necessárias, as…

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A Borboleta Cauda de Andorinha apresenta três gerações por por ano na região do Mediterrâneo voando de março a dezembro. As fêmeas colocam os ovos na arruda ou no funcho e as lagartas eclodem cerca de uma semana depois. As lagartas são…

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A Borboleta Cauda de Andorinha apresenta três gerações por por ano na região do Mediterrâneo voando de março a dezembro. As fêmeas colocam os ovos na arruda ou no funcho e as lagartas eclodem cerca de uma semana depois. As lagartas são…

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A Borboleta Cauda de Andorinha apresenta três gerações por por ano na região do Mediterrâneo voando de março a dezembro. As fêmeas colocam os ovos na arruda ou no funcho e as lagartas eclodem cerca de uma semana depois. As lagartas são…

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A Borboleta Cauda de Andorinha apresenta três gerações por por ano na região do Mediterrâneo voando de março a dezembro. As fêmeas colocam os ovos na arruda ou no funcho e as lagartas eclodem cerca de uma semana depois. As lagartas são…

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O Grande Pavão Nocturno é a maior borboleta da Europa, sendo muitas vezes confundida com um morcego quando voa durante a noite. Macho e fêmeas são identicos, distinguindo-se apenas pelas antenas características dos machos. A borboleta não se…

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A Borboleta Cauda de Andorinha apresenta três gerações por por ano na região do Mediterrâneo voando de março a dezembro. As fêmeas colocam os ovos na arruda ou no funcho e as lagartas eclodem cerca de uma semana depois. As lagartas são…

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A Borboleta Cauda de Andorinha apresenta três gerações por por ano na região do Mediterrâneo voando de março a dezembro. As fêmeas colocam os ovos na arruda ou no funcho e as lagartas eclodem cerca de uma semana depois. As lagartas são…

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A Malhadinha apresenta 3 ou 4 gerações por ano e pode ser vista nas orlas das florestas. O macho aproveita as zonas de clareiras para patrulhar o território, e interceptar as fêmeas que se aproximam. Esta espécie não se costuma alimentar do…

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A Borboleta azul comum, em Portugal, voa de Março a Outubro ao longo de três gerações. Os ovos são colocados individualmente e demoraram cerca de uma semana para eclodir. Como lagarta alimenta-se de trevos e luzernas e hiberna. A crisálida…

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A Pyronia cecilia voa de Abril a Setembro em lugares quentes e secos. As lagartas alimentam-se de gramíneas. É uma espécie que apresenta dimorfismo sexual. Os machos são menores que as fêmeas e apresentam uma zona mais escura na asa, a zona de…

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A Hipparchia fidia voa de Julho a Agosto. As lagartas alimentam-se de gramíneas.

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A Borboleta Loba é uma espécie univoltina que se encontra em vôo desde o início de Junho até final de Outubro. Os ovos clolcados em gramíneas eclodem ao fim de três semanas. As lagartas alimentam-se durante o dia e hibernam por entre a…

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A Pyronia cecilia voa de Abril a Setembro em lugares quentes e secos. As lagartas alimentam-se de gramíneas. É uma espécie que apresenta dimorfismo sexual. Os machos são menores que as fêmeas e apresentam uma zona mais escura na asa, a zona de…

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Esta espécie voa de maio a julho. As lagartas alimentam-se de gramíneas, em especial de Brachiopodoium

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A Borboleta Pequena da Couve tem três ou mais gerações por ano. A fêmea deposita os ovos isoladamente na face inferior das folhas de Brassicas sp. e mostardas. As lagartas escolhem os rebentos mais tenros completando o seu desenvolvimento no…

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A Borboleta Caveira, uma espécie de grande envergadura (90-130mm), é facilmente reconhecida pelo padrão em forma de caveira presente no seu tórax. A borboleta emite um som alto quando se sente ameaçada. O som é produzido pela expulsão do ar…