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Modelo anatómico articulado com 4 fases do desenvolvimento embrionário de uma ave - terceira fase.
Modelo anatómico articulado em papel machê de um ovo de ave ampliado. Tem 30 cm de altura e está assente num pedestal com uma base de madeira e metal. A superfície encontra-se seccionada verticalmente em 4 faces, nas quais se podem observar…
Modelo anatómico articulado com 4 fases do desenvolvimento embrionário de uma ave - segunda fase.
Modelo anatómico articulado em papel machê de um ovo de ave ampliado. Tem 30 cm de altura e está assente num pedestal com uma base de madeira e metal. A superfície encontra-se seccionada verticalmente em 4 faces, nas quais se podem observar…
Modelo anatómico articulado com 4 fases do desenvolvimento embrionário de uma ave - primeira fase.
Modelo anatómico articulado em papel machê de um ovo de ave ampliado. Tem 30 cm de altura e está assente num pedestal com uma base de madeira e metal. A superfície encontra-se seccionada verticalmente em 4 faces, nas quais se podem observar…
Modelo anatómico articulado com 4 fases do desenvolvimento embrionário de uma ave - vista geral.
Modelo anatómico articulado em papel machê de um ovo de ave ampliado. Tem 30 cm de altura e está assente num pedestal com uma base de madeira e metal. A superfície encontra-se seccionada verticalmente em 4 faces, nas quais se podem observar…
Modelo anatómico articulado da fêmea do Bicho da seda (Bombyx mori) - interior destacado.
Modelo anatómico articulado em papel machê da fêmea da borboleta do Bicho da seda (Bombyx mori) ampliado. A parte superior do abdómen é destacável e o interior apresenta estruturas anatómicas internas. Algumas destas estruturas são…
Modelo anatómico articulado da fêmea do Bicho da seda (Bombyx mori) - interior.
Modelo anatómico articulado em papel machê da fêmea da borboleta do Bicho da seda (Bombyx mori) ampliado. A parte superior do abdómen é destacável e o interior apresenta estruturas anatómicas internas. Algumas destas estruturas são…
Modelo anatómico articulado da fêmea do Bicho da seda (Bombyx mori) - vista superior.
Modelo anatómico articulado em papel machê da fêmea da borboleta do Bicho da seda (Bombyx mori) ampliado. A parte superior do abdómen é destacável e o interior apresenta estruturas anatómicas internas. Algumas destas estruturas são…
Modelo anatómico articulado do macho do Bicho da seda (Bombyx mori) - interior.
Modelo anatómico articulado em papel machê do macho da borboleta do Bicho da seda (Bombyx mori) ampliado. A parte superior do abdómen é destacável e o interior apresenta estruturas anatómicas internas. Algumas destas estruturas são…
Modelo anatómico articulado do macho do Bicho da seda (Bombyx mori) - vista frontal.
Modelo anatómico articulado em papel machê do macho da borboleta do Bicho da seda (Bombyx mori) ampliado. A parte superior do abdómen é destacável e o interior apresenta estruturas anatómicas internas. Algumas destas estruturas são…
Modelo anatómico articulado do macho do Bicho da seda (Bombyx mori) - vista lateral.
Modelo anatómico articulado em papel machê do macho da borboleta do Bicho da seda (Bombyx mori) ampliado. A parte superior do abdómen é destacável e o interior apresenta estruturas anatómicas internas. Algumas destas estruturas são…
Modelo anatómico articulado do macho do Bicho da seda (Bombyx mori) - vista superior.
Modelo anatómico articulado em papel machê do macho da borboleta do Bicho da seda (Bombyx mori) ampliado. A parte superior do abdómen é destacável e o interior apresenta estruturas anatómicas internas. Algumas destas estruturas são…
Modelo anatómico de alguns protozoários.
Modelo anatómico - quadro em gesso pintado assente numa moldura de madeira, com a figuras em relevo a representar alguns protozoários.
Modelo anatómico articulado de uma Corvina (Argyrosomus regius) - cabeça.
Modelo anatómico articulado em papel machê de uma Corvina (Argyrosomus regius), numa base de madeira e metal. O lado esquerdo do modelo não tem pele, mostrando a musculatura e alguns vasos sanguíneos
Modelo anatómico articulado de uma Corvina (Argyrosomus regius) - lado esquerdo.
Modelo anatómico articulado em papel machê de uma Corvina (Argyrosomus regius), numa base de madeira e metal. O lado esquerdo do modelo não tem pele, mostrando a musculatura e alguns vasos sanguíneos
Modelo anatómico articulado de uma Corvina (Argyrosomus regius) - lado direito com a pele destacada.
Modelo anatómico articulado em papel machê de uma Corvina (Argyrosomus regius), numa base de madeira e metal. O lado esquerdo do modelo não tem pele, mostrando a musculatura e alguns vasos sanguíneos
Modelo anatómico articulado de uma Corvina (Argyrosomus regius) - lado direito.
Modelo anatómico articulado em papel machê de uma Corvina (Argyrosomus regius), numa base de madeira e metal. O lado esquerdo do modelo não tem pele, mostrando a musculatura e alguns vasos sanguíneos
Modelo anatómico do sistema nervoso dos moluscos.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos moluscos.
Modelo anatómico do coração do Mexilhão-de-rio-comum (Unio pictorum) - vista inferior.
Modelo anatómico em papel machê do coração ampliado do Mexilhão-de-rio-comum (Unio pictorum).
Modelo anatómico do coração do Mexilhão-de-rio-comum (Unio pictorum) - vista superior.
Modelo anatómico em papel machê do coração ampliado do Mexilhão-de-rio-comum (Unio pictorum).
Modelo anatómico do sistema nervoso dos lagostins - vista superior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lagostins - vista inferior.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos lagostins - vista inferior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lagostins - vista inferior.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos lepidópteros na fase de borboleta - vista inferior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de borboleta.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos lepidópteros na fase de borboleta - vista superior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de borboleta.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos lepidópteros na fase de crisálida - vista inferior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de crisálida.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos lepidópteros na fase de crisálida - vista superior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de crisálida.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos lepidópteros na fase de borboleta - vista inferior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de borboleta.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos lepidópteros na fase de borboleta - vista superior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de borboleta.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos lepidópteros na fase de larva - vista superior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado lepidópteros na fase de larva.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos lepidópteros na fase de larva - vista inferior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado lepidópteros na fase de larva.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos aracnídeos.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos aracnídeos.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos animais com simetria radial - vista inferior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos animais com simetria radial.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos animais com simetria radial - vista superior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos animais com simetria radial.
Detalhe de modelo anatómico do sistema nervoso dos lepidópteros na fase de crisálida.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de crisálida.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos lepidópteros na fase de crisálida - vista inferior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de crisálida.
Modelo anatómico do sistema nervoso dos lepidópteros na fase de crisálida - vista superior.
Modelo anatómico em papel machê do sistema nervoso ampliado dos lepidópteros na fase de crisálida.
Pormenor da cabeça de um exemplar de Hemorrhois hippocrepis (Linnaeus, 1758), da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Espécime adulto de Hemorrhois hippocrepis (Linnaeus, 1758)
. Podem viver no mato, planícies costeiras, terras aráveis??, pastagens, vinhas, amendoeiras e oliveiras, jardins rurais, aldeias e cidades e em torno de edifícios. A dieta são…
Exemplar de Hemorrhois hippocrepis (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Espécime adulta. Podem viver no mato, planícies costeiras, terras aráveis??, pastagens, vinhas, amendoeiras e oliveiras, jardins rurais, aldeias e cidades e em torno de edifícios.
A dieta são principalmente répteis e aves e caçam ativamente,…
Exemplar de Hemorrhois hippocrepis (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Espécime jovem. Podem viver no mato, planícies costeiras, terras aráveis??, pastagens, vinhas, amendoeiras e oliveiras, jardins rurais, aldeias e cidades e em torno de edifícios.
A dieta são principalmente répteis e aves e caçam ativamente,…
Exemplar de Natrix natrix (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra-de-água-coIar. Hábitos diurnos. Alimentam-se por invertebrados, anfíbios e peixes. Vive junto a cursos de água, lagoas ou charcos. Em portugal ocorre em todo o território.
Exemplar de Natrix maura (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra de tamanho médio, com a cabeça bem diferenciada do resto do corpo, e de focinho curto e arredondado. Vivem em habitats aquáticos, ocorrendo principalmente ao longo de lagos, lagoas, pântanos, barragens.
A sua dieta são larvas e adultos de…
Exemplar de Macroprotodon cucullatus (Geoffroy De St-hilaire, 1827) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra-de-capuz. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimenta-se de répteis, micromamíferos. Ocorre em regiões semi-áridas. Encontra-se principalmente a sul do rio Tejo, em Portugal.
Exemplar de Rhinechis scalaris (Schinz, 1822) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra-de-escada. Espécie diurna. Alimentam-se de micromamíferos, répteis. Ocorrem preferencialmente em áreas secas e expostas.
Exemplar de Coronella girondica (Daudin, 1803) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra-lisa-bordaIesa.Espécie de hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de lagartos, osgas. Ocorrem em zonas semi-áridas e rochosas. Em portugal ocorre em todo o território.
Exemplar de Coronella austriaca (Bonaparte, 1840) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra-lisa-austríaca. Espécie diurna. A dieta dos adultos consiste em lagartixas, juvenis de sardão, micromamíferos. Em portugal ocorre sobretudo nas regiões montanhosas do norte e centro.
Exemplar de Vipera latasti Bosca, 1878 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Pequeno ofídico, corpo robusto e cauda curta. Mora em locais rochosos ou pedregosos em áreas montanhosas e, geralmente, mais expostos virada para sul, solo arenoso com alguma vegetação que serve como refúgio, alguns densos bosques, carvalhais,…
Exemplar de Malpolon monspessulanus (Hermann, 1804) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
exemplar jovém bicéfalo. Esta cobra é uma das maiores cobras ibéricas. Podem viver em áreas rochosas abertas, florestas de carvalho, estepes cerealíferas, zonas agrícolas, florestas de pinheiros marítimos. É uma espécie diurna. A dieta…
Exemplar de Chalcides striatus (Cuvier, 1829) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobre-de-pernas-tridáctila. Hábitos diurnos, Ativa de fevereiro a outubro.Alimentam-se de diversos invertebrados. Ocorre em áreas húmidas. Em portugal ocorre em todo o território.
Exemplar de Chalcides bedriagai (Bosca, 1880) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra-de-pernas-pentadáctila. Hábitos diurnos. Alimenta-se de escaravelhos, aranhas e caracóis. Ocorre em áreas secas. Endemismo ibérico. Em portugal ocorre em todo o território.
Exemplar de Psammodromus hispanicus Fitzinger, 1826 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Lagartixa-do-mato-ibérica. Ativa todo o ano. Alimentam-se de invertebrados. Ocorre em zonas secas e abertas. Em portugal ocorrem no centro e sul.
Exemplar de Psammodromus algirus (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Lagartixa-do-mato. Ativa da primavera ao Outono. Alimentam-se essencialmente de invertebrados. Ocorre em zonas de pinhais e solo arenoso. Ocorre na península ibérica. Ocorre em Portugal em geral.