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A Aurinea é uma espécie protegida ao abrigo do Anexo II da directiva habitats e que em Portugal voa de Abril a Junho. Apresenta uma única geração por ano, e os ovos são colocados em grupo na parte inferior das folhas. As pequenas lagartas vivem…

A borboleta Carnaval é uma espécie univoltina, que voa de Março a Junho. A lagarta alimenta-se de folhas de aristoloquia, a sua planta hospedeira. A crisálida hiberna durante nove meses, podendo estar neste estado até 3 anos, caso as condições…

A Borboleta Cauda de Andorinha apresenta três gerações por por ano na região do Mediterrâneo voando de março a dezembro. As fêmeas colocam os ovos na arruda ou no funcho e as lagartas eclodem cerca de uma semana depois. As lagartas são…

A Borboleta Cauda de Andorinha apresenta três gerações por por ano na região do Mediterrâneo voando de março a dezembro. As fêmeas colocam os ovos na arruda ou no funcho e as lagartas eclodem cerca de uma semana depois. As lagartas são…

A cleopatra é uma espécie univoltina, podendo apresentar uma segunda geração se as condições ambientais forem favoráveis. Por volta de Abril, as fêmeas colocam os ovos isoladamente em folhas de aderno. As lagartas eclodem em dez dias e no…

A Borboleta do Medronheiro voa de Março a Outubro e apresenta duas gerações por ano, sendo a segunda mais numerosa. Os machos praticam hill-topping, que é um comportamento de patrulha e defesa do território de outros machos. Para suportar os…

A Borboleta do Medronheiro voa de Março a Outubro e apresenta duas gerações por ano, sendo a segunda mais numerosa. Os machos praticam hill-topping, que é um comportamento de patrulha e defesa do território de outros machos. Para suportar os…

A Malhadinha apresenta 3 ou 4 gerações por ano e pode ser vista nas orlas das florestas. O macho aproveita as zonas de clareiras para patrulhar o território, e interceptar as fêmeas que se aproximam. Esta espécie não se costuma alimentar do…

As Borboletas Monarca tem quatro ou cinco gerações por ano sendo a última migradora. Esta geração é incapaz de sobreviver ao inverno rigoroso da América do Norte. A cada outono, após armazenadas as reservas de energia necessárias, as…

As Borboletas Monarca tem quatro ou cinco gerações por ano sendo a última migradora. Esta geração é incapaz de sobreviver ao inverno rigoroso da América do Norte. A cada outono, após armazenadas as reservas de energia necessárias, as…

A Ponta Laranja vou de Março a Junho numa única geração por ano. Os machos e as fêmeas são bastantes diferentes (espécie com dimorfismo sexual acentuado). O macho apresenta nas asas anterior uma mancha grande laranja muito caracteristica, daí…

Cronologia demonstrativa das fases de evolução e constituição da classificação natural dos moluscos.

Manual de António Xavier Pereira Coutinho [n.1851-m.1939], botânico e director do Jardim Botânico da Escola Politécnica, para o ensino elementar da botânica de acordo com os programas escolares aprovados em 1895.…

Nota contendo dúvidas a enviar a J. Steenstrup [n.1813-m.1897] sobre o espécimen cefalópode Ommatostrephes pteropus (Steens, 1855). Estas acabariam por ser enviadas, em carta de Francisco de Arruda Furtado ao zoólogo…

Regras estabelecidas pela Sociedade Zoológica de França para a uniformização da taxionomia usada para a classificação das espécies, com anotações e índice dos vários…

Publicação de Dominique Dupuy [n.1812-m.1885], publicada em 1881, sobre o estudo de moluscos terrestres e de água doce. Inclui índice manuscrito dos vários capítulos feito por Arruda Furtado. Na página de rosto contém a dicatória de oferta…

Artigo de Japetus Steenstrup [n.1813-m.1897] extraído do Boletim da Academia Real de Ciências e de Letras da Dinamarca, sobre o cefalópode Ommastrephes, oferecida pelo autor a Francisco de Arruda Furtado. Esta separa encontra-se…

Artigo do Livro: 
Professor Carlos Almaça (1934-2010) - Estado da Arte em Áreas Científicas do Seu Interesse.

Texto sobre a definição e objeto de estudo da etnologia. Contém, ainda, a estrutura de um plano de curso para o seu ensino.

Dente de Carcharodontosaurus evidenciando a carena serrilhada própria de dinossáurio terópode (carnívoro, bípede). Foi um dos maiores dinossáurios carnívoros tal como Tyrannosaurus e Giganotosaurus. Atingia de 12 a 13m de comprido. Viveu…

Dente de Carcharodontosaurus evidenciando a carena serrilhada própria de dinossáurio terópode (carnívoro, bípede). Foi um dos maiores dinossáurios carnívoros tal como Tyrannosaurus e Giganotosaurus. Atingia de 12 a 13m de comprido. Viveu…

Obra de Jean Pierre Flourens [n. 1794-m.1867], fisiologista francês, acerca da obra científica do naturalista francês George Louis Buffon [n.1707-m.1788], inclui alguns manuscritos fac-similes dos trabalhos de Buffon. Inclui…

A Praia Grande, situada no concelho de Sintra, na freguesia de Colares, é um local com um rico património geológico que merece ser divulgado. Nas formações geológicas das arribas desta praia estão impressas pegadas de dinossáurio agrupadas em…

Este roteiro destina-se a auxiliar os professores ou o público em geral na exploração de conteúdos para a realização da visita à exposição “Joias da Terra – O minério da Panasqueira”, patente no Museu Nacional de História Natural e…

Artigo de Maurice Chaper [n.1834-m.1896], extraído do Bulletin de la Société Zoologique de France, sobre conchas de diversas proveniências. Separata com dedicatória de oferta do autor a Francisco de Arruda Furtado.

Artigo de Maurice Chaper [n.1834-m.1896], extraído do Bulletin de la Société Zoologique de France, sobre conchas oriundas da África. Contém a assinatura de Francisco de Arruda Furtado na capa e a dedicatória…

Exemplo do uso de conchas no brasão de armas do Instituidor Manoel Vieira da Maia que, segundo inscrição de Francisco de Arruda Furtado, se encontra na igreja da Ameixoeira. No verso contém uma lista de valores, não identificada, em duas colunas…

Fac-similes de desenhos populares de navios, motivos tauromáquicos e religiosos, entre outros, encontrados nas paredes das ruas de Ponta Delgada, no arquipélago dos Açores, com indicação de escala, A técnica utilizada é tinta da china.

Nota sobre a relação existente entre as leis universais e o desenvolvimento animal. No verso, contém uma carta de Ernesto do Canto [n.1831-m.1900], datada de 12 de Julho de 1884 referente a uma escritura.

Este bambu tem potencial de se espalhar rapidamente. As raízes ou brotos são formados nos rizomas, crescem verticalmente e produzem de bambus jovens. A reprodução sexual pode levar séculos para acontecer e, geralmente, os bambus morrem depois.

A Eritrina é muito popular devido ás flores vermelhas. É uma árvore de folha caduca e pode atingir os 12m de altura dependendo do clima e das condições do solo.

As cicas são fósseis vivos. Parecem pequenas palmeiras, mas são gimnospérmicas (plants sem flores).

Detalhe da copa do cedro dos himalais. Esta conifera crece a altitudes de 1500-3200m.

O cedro dos himalais é uma conifera nativa da zona ocidental dos Himalais. Estas árvores são resistentes ás alterações de temperatura e o seu tronco pode atingir os 3m de diâmetro.

Esta Araucaria vive nas florestas costeiras do leste da Austrália, podendo viver até mais de 450 anos e atingir os 60m de altura.

Epifita que pode chegar aos 30m de altura. Como todas as figueiras tem obrigatoriamente um mutualismo com vespas, para a reprodução.