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Espécime de Novacula cultrata (atualmente válido como Xyrichtys novacula, da família Labridae) capturado na costa de Ilha de Santo Antão, Cabo Verde, por Newton. Esta amostra, depositado na Coleção de Peixes do Museu Nacional de História…

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Espécime de Julis lamarii (atualmente válido como Halichoeres marginatus, da família Labridae) capturado na costa de Moçambique, por Canto. Esta amostra, depositado na Coleção de Peixes do Museu Nacional de História Natural e da Ciência…

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Espécime de Coris atlantica, da família Labridae, capturado na costa de Cabo Verde, por Ferreira Borges e Pimenta. Esta amostra, depositado na Coleção de Peixes do Museu Nacional de História Natural e da Ciência (Lisboa, Portugal) com o número…

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Espécime (fêmea) de Centrophorus squamosus, da família Centrophoridae, capturado (pesca industrial, palangre) na Região nordeste do Oceano Atlântico, plantaforma continental portuguesa ao largo de Sesimbra (Setúbal, Portugal), em 10/01/20013 e…

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Sementes da espécie Doryanthes palmeri do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Syagrus romanzoffiana do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Syagrus romanzoffiana do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Frutos da espécie Acer pseudoplatanus do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Nerium oleander do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Nerium oleander do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Frutos da espécie Xanthium strumarium do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Sintra.

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Frutos da espécie Xanthium strumarium do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Sintra.

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Sementes da espécie Corynocarpus laevigata do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Corynocarpus laevigata do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Frutos da espécie Arbutus unedo do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Sintra.

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Frutos da espécie Arbutus unedo do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Sintra.

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Sementes da espécie Erythrina caffra do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Erythrina caffra do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Frutos da espécie Macadamia ternifolia do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Frutos da espécie Macadamia ternifolia do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Howea forsteriana do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Howea forsteriana do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Howea forsteriana do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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A salamandra-lusitânica (Exemplar de Chioglossa lusitanica Bocage, 1864 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.) é um anfíbio pertencente à ordem Caudata, endémico do noroeste da Península Ibérica. É a única…

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Promenor da cabeça. A salamandra-lusitânica (Exemplar de Chioglossa lusitanica Bocage, 1864 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.) é um anfíbio pertencente à ordem Caudata, endémico do noroeste da Península…

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Salamandra-de-costas-salientes, é o maior urodelo da fauna ibérica. Os individuos adultos apresentam hábitos aquáticos, e é nocturna. A sua alimentação é quando adulta, larvas de insectos, crustáceos, larvas de anfíbios. Distribui-se em…

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Promenor da cabeça de Salamandra-de-costas-salientes, é o maior urodelo da fauna ibérica. Os individuos adultos apresentam hábitos aquáticos, e é nocturna. A sua alimentação é quando adulta, larvas de insectos, crustáceos, larvas de…

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Tritão-de-ventre-laranja. Atividade nocturna na sua fase terrestre. Podem viver em prados, bosques e zonas agricolas.Endémica da parte Oeste da Península Ibérica. Ocorre em todo o território português.

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Tritão-marmorado, tem hábitos aquáticos durante a época de reprodução e terrestres, fora desta. Vivem nas proximidades de massas de água. Distribui-se pela Península Ibérica e Sul de frança. Em portugal ocorre em todo o território.

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Segundo exemplar de Tritão-marmorado, tem hábitos aquáticos durante a época de reprodução e terrestres, fora desta. Vivem nas proximidades de massas de água. Distribui-se pela Península Ibérica e Sul de frança. Em portugal ocorre em todo o…

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Sapo-parteiro-comum, espécie de hábitos crepusculares e nocturnos. Podem viver em áreas de montanha, campos agrícolas, prados, bosques e zonas urbanas. Em Portugal distribui-se no norte.

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Rã-de-focinho-pontiagudo, tem hábitos crepuscular. Vive preferencialmente perto de massas de água e com uma certa cobertura herbácea. É uma espécie endémica da peninsula iberica. Em portugal distribui-se em todo o território.

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Sapo-de-unha-negra. É extritamente noturna, passa os dias enterrado em buracos que escava com as fortes unhas os membros posteriores. Alimenta-se de escaravelho, lesmas, minhocas, gafanhotos. Vivem em zonas arenosas, dunas costeiras, campos de…

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Detalhes do Sapo-de-unha-negra. É extritamente noturna, passa os dias enterrado em buracos que escava com as fortes unhas os membros posteriores. Alimenta-se de escaravelho, lesmas, minhocas, gafanhotos. Vivem em zonas arenosas, dunas costeiras,…

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Sapinho-de-verrugas-verdes. Tem hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se em adulto de pequenos insectos e outros invertebrados. Vive em zonas de dunas costeiras até Às zonasmatos e áreas de bosque. Em portugal ocorre no sul, centro e…

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Vista ventral de um exemplar de Pelodytes punctatus (Daudin, 1802), da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência., da coleção Anfíbios e répteis

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Sapo-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se de centopeias, escaravelhos, moscas. Podem ocorrer em áreas agrícolas, zonas de montanha, montados e bosques de caducifólias. Em portugal ocorre em todo o território.

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Detalhe do Sapo-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se de centopeias, escaravelhos, moscas. Podem ocorrer em áreas agrícolas, zonas de montanha, montados e bosques de caducifólias. Em portugal ocorre em todo o território.

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Rela-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se invertebrados. Vivem em zonas húmidas com vegetação abundante. Em portugal ocorre por quase todo o território. Rela-meridional. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se…

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Rela-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se invertebrados. Vivem em zonas húmidas com vegetação abundante. Em portugal ocorre por quase todo o território. Rela-meridional. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se…

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Rela-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se invertebrados. Vivem em zonas húmidas com vegetação abundante. Em portugal ocorre por quase todo o território. Rela-meridional. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se…

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Rã-ibérica. Hábitos diurnos ou nocturnos. Alimentam-se de pequneos invertebrados. Vivem em zonas de montanha e junto a massas de água. Espécie endémica da península ibérica. Em portugal, distribui-se pelo noroeste.

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Detalhe da Rã-ibérica. Hábitos diurnos ou nocturnos. Alimentam-se de pequneos invertebrados. Vivem em zonas de montanha e junto a massas de água. Espécie endémica da península ibérica. Em portugal, distribui-se pelo noroeste.

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Rã-verde. Hábitos podem ser nocturnos como diurnos. Alimentam-se de insectos, aranhas, minhocas. Vivem em zonas junto a massas de água. Distribui-se pela peninsula e sul de frança. Ocorre em todo o terriório português.

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Promenor da cabeça. Rã-verde. Hábitos podem ser nocturnos como diurnos. Alimentam-se de insectos, aranhas, minhocas. Vivem em zonas junto a massas de água. Distribui-se pela peninsula e sul de frança. Ocorre em todo o terriório português.

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Cágado-de­carapaça-estriada. Hábitos diurnos e está ativa durante todo o ano. Alimentam-se essencialmente de invertebrados aquáticos. Habitat dulciaquícolas ou água salobra.

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Detalhe da carapaça. Cágado-de­carapaça-estriada. Hábitos diurnos e está ativa durante todo o ano. Alimentam-se essencialmente de invertebrados aquáticos. Habitat dulciaquícolas ou água salobra.

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Detalhe do abdomen do Cágado-de­carapaça-estriada. Hábitos diurnos e está ativa durante todo o ano. Alimentam-se essencialmente de invertebrados aquáticos. Habitat dulciaquícolas ou água salobra.

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Cobra-cega. Encontra-se ativa de fevereiro a Novembro. Alimentam-se de formigas, larvas de insectos e outros artropódes subterrÂneos. Espécie termófila que, na peninsula ibérica, ocupa principalmente as áreas de clima mediterrÂnico. Endémica…

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Osga-turca. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de formigas, borboletas, aranhas. Ocorre em zonas costeiras e em regiões secas e quentes do interior. Em Portugal encontra-se circunscrita ao Algarve e alentejo.