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Sementes da espécie Syagrus romanzoffiana do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Frutos da espécie Acer pseudoplatanus do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Nerium oleander do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Nerium oleander do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Frutos da espécie Xanthium strumarium do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Sintra.

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Frutos da espécie Xanthium strumarium do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Sintra.

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Sementes da espécie Corynocarpus laevigata do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Corynocarpus laevigata do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Frutos da espécie Arbutus unedo do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Sintra.

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Frutos da espécie Arbutus unedo do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Sintra.

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Sementes da espécie Erythrina caffra do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Erythrina caffra do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Frutos da espécie Macadamia ternifolia do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Frutos da espécie Macadamia ternifolia do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Howea forsteriana do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Howea forsteriana do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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Sementes da espécie Howea forsteriana do Banco de Sementes A.L. Belo Correia, recolhidas em Lisboa, Jardim Botânico.

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A salamandra-lusitânica (Exemplar de Chioglossa lusitanica Bocage, 1864 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.) é um anfíbio pertencente à ordem Caudata, endémico do noroeste da Península Ibérica. É a única…

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Promenor da cabeça. A salamandra-lusitânica (Exemplar de Chioglossa lusitanica Bocage, 1864 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.) é um anfíbio pertencente à ordem Caudata, endémico do noroeste da Península…

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Salamandra-de-costas-salientes, é o maior urodelo da fauna ibérica. Os individuos adultos apresentam hábitos aquáticos, e é nocturna. A sua alimentação é quando adulta, larvas de insectos, crustáceos, larvas de anfíbios. Distribui-se em…

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Promenor da cabeça de Salamandra-de-costas-salientes, é o maior urodelo da fauna ibérica. Os individuos adultos apresentam hábitos aquáticos, e é nocturna. A sua alimentação é quando adulta, larvas de insectos, crustáceos, larvas de…

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Tritão-de-ventre-laranja. Atividade nocturna na sua fase terrestre. Podem viver em prados, bosques e zonas agricolas.Endémica da parte Oeste da Península Ibérica. Ocorre em todo o território português.

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Tritão-marmorado, tem hábitos aquáticos durante a época de reprodução e terrestres, fora desta. Vivem nas proximidades de massas de água. Distribui-se pela Península Ibérica e Sul de frança. Em portugal ocorre em todo o território.

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Segundo exemplar de Tritão-marmorado, tem hábitos aquáticos durante a época de reprodução e terrestres, fora desta. Vivem nas proximidades de massas de água. Distribui-se pela Península Ibérica e Sul de frança. Em portugal ocorre em todo o…

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Sapo-parteiro-comum, espécie de hábitos crepusculares e nocturnos. Podem viver em áreas de montanha, campos agrícolas, prados, bosques e zonas urbanas. Em Portugal distribui-se no norte.

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Rã-de-focinho-pontiagudo, tem hábitos crepuscular. Vive preferencialmente perto de massas de água e com uma certa cobertura herbácea. É uma espécie endémica da peninsula iberica. Em portugal distribui-se em todo o território.

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Sapo-de-unha-negra. É extritamente noturna, passa os dias enterrado em buracos que escava com as fortes unhas os membros posteriores. Alimenta-se de escaravelho, lesmas, minhocas, gafanhotos. Vivem em zonas arenosas, dunas costeiras, campos de…

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Detalhes do Sapo-de-unha-negra. É extritamente noturna, passa os dias enterrado em buracos que escava com as fortes unhas os membros posteriores. Alimenta-se de escaravelho, lesmas, minhocas, gafanhotos. Vivem em zonas arenosas, dunas costeiras,…

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Sapinho-de-verrugas-verdes. Tem hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se em adulto de pequenos insectos e outros invertebrados. Vive em zonas de dunas costeiras até Às zonasmatos e áreas de bosque. Em portugal ocorre no sul, centro e…

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Vista ventral de um exemplar de Pelodytes punctatus (Daudin, 1802), da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência., da coleção Anfíbios e répteis

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Sapo-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se de centopeias, escaravelhos, moscas. Podem ocorrer em áreas agrícolas, zonas de montanha, montados e bosques de caducifólias. Em portugal ocorre em todo o território.

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Detalhe do Sapo-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se de centopeias, escaravelhos, moscas. Podem ocorrer em áreas agrícolas, zonas de montanha, montados e bosques de caducifólias. Em portugal ocorre em todo o território.

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Rela-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se invertebrados. Vivem em zonas húmidas com vegetação abundante. Em portugal ocorre por quase todo o território. Rela-meridional. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se…

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Rela-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se invertebrados. Vivem em zonas húmidas com vegetação abundante. Em portugal ocorre por quase todo o território. Rela-meridional. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se…

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Rela-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se invertebrados. Vivem em zonas húmidas com vegetação abundante. Em portugal ocorre por quase todo o território. Rela-meridional. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se…

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Rã-ibérica. Hábitos diurnos ou nocturnos. Alimentam-se de pequneos invertebrados. Vivem em zonas de montanha e junto a massas de água. Espécie endémica da península ibérica. Em portugal, distribui-se pelo noroeste.

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Detalhe da Rã-ibérica. Hábitos diurnos ou nocturnos. Alimentam-se de pequneos invertebrados. Vivem em zonas de montanha e junto a massas de água. Espécie endémica da península ibérica. Em portugal, distribui-se pelo noroeste.

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Rã-verde. Hábitos podem ser nocturnos como diurnos. Alimentam-se de insectos, aranhas, minhocas. Vivem em zonas junto a massas de água. Distribui-se pela peninsula e sul de frança. Ocorre em todo o terriório português.

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Promenor da cabeça. Rã-verde. Hábitos podem ser nocturnos como diurnos. Alimentam-se de insectos, aranhas, minhocas. Vivem em zonas junto a massas de água. Distribui-se pela peninsula e sul de frança. Ocorre em todo o terriório português.

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Cágado-de­carapaça-estriada. Hábitos diurnos e está ativa durante todo o ano. Alimentam-se essencialmente de invertebrados aquáticos. Habitat dulciaquícolas ou água salobra.

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Detalhe da carapaça. Cágado-de­carapaça-estriada. Hábitos diurnos e está ativa durante todo o ano. Alimentam-se essencialmente de invertebrados aquáticos. Habitat dulciaquícolas ou água salobra.

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Detalhe do abdomen do Cágado-de­carapaça-estriada. Hábitos diurnos e está ativa durante todo o ano. Alimentam-se essencialmente de invertebrados aquáticos. Habitat dulciaquícolas ou água salobra.

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Cobra-cega. Encontra-se ativa de fevereiro a Novembro. Alimentam-se de formigas, larvas de insectos e outros artropódes subterrÂneos. Espécie termófila que, na peninsula ibérica, ocupa principalmente as áreas de clima mediterrÂnico. Endémica…

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Osga-turca. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de formigas, borboletas, aranhas. Ocorre em zonas costeiras e em regiões secas e quentes do interior. Em Portugal encontra-se circunscrita ao Algarve e alentejo.

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Osga-comum. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de insectos. Ocorre em regiões secas e quentes. Em Portugal ocorre em todo o território, incluindo a Madeira.

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Detalhe do abdomen da Osga-comum. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de insectos. Ocorre em regiões secas e quentes. Em Portugal ocorre em todo o território, incluindo a Madeira.

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Camaleão-comum. É uma espécie diurna, tipicamente arborícola. A limentam-se de insetos voadores. Ocorre junta à costa, em zonas de pinhal. Em portugal ocorre no algarve.

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Detalhe da cabeça do Camaleão-comum. É uma espécie diurna, tipicamente arborícola. A limentam-se de insetos voadores. Ocorre junta à costa, em zonas de pinhal. Em portugal ocorre no algarve.

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Camaleão-comum. É uma espécie diurna, tipicamente arborícola. A limentam-se de insetos voadores. Ocorre junta à costa, em zonas de pinhal. Em portugal ocorre no algarve.

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Licranço. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de caracóis, lesmas e minhocas. Ocorrem em zonas húmidas, como prados e sub-bosques. Em portugal ocorre no norte e centro do país.