Jardim Botânico / Botanic Garden
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Jardim Botânico / Botanic Garden
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Items in the Jardim Botânico / Botanic Garden Collection
Detalhe da copa de um pinheiro de S. Tomé (Afrocarpus mannii (Hook. f.) C. N. Page) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural, Lisboa - Portugal.
Detalhe da copa. Esta árvore é uma gimnospérmica endémica da floresta da Ilha de São Tomé e cresce a altitudes acima dos 1300 m.
Detalhe das folhas de um pinheiro de São tomé (Afrocarpus mannii (Hook. f.) C. N. Page) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal.
O pinheiro de São Tomé é uma árvore de folhas perenes, estreitas e lanceoladas.
Detalhe da folha de Aloe ciliaris Haw. do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal.
Detalhe das folhas ( Folhas são recurvadas com bainhas listradas de branco e verde, a margem possui espinhos semi-rigidos, como cílios. )
Detalhe da copa de Marywildea bidwillii (Hook.) A.V.Bobrov &
A Araucaria columnaris (Forst.) Hook. é uma conifera endémica da Nova caledónia no sudoeste do pacífico.
Detalhe da copa de Bunia-bunia (Araucaria heterophylla (Salisb.) Franco ) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
A pinha desta espécie pode chegar aos 10 Kg e os pinhões a cerca de 5cm de cumprimento. Estes são comestíveis.
Detalhe da copa de Araucária-de-norfolque (Araucaria cunninghamii D. Don.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
A Araucaria de norfolque produz pinas que podem chegar aos 10-12cm de diâmetro.
Detalhe da copa de (Araucaria heterophylla (Salisb.) Franco) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Esta Araucaria vive nas florestas costeiras do leste da Austrália, podendo viver até mais de 450 anos e atingir os 60m de altura.
Detalhe da folha de Araucária-de-norfolque (Arbutus unedo L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Esta Araucaria possui dimorfismo foliar, daí o nome "heterophylla".
Detalhe do fruto do Medronheiro(Arbutus unedo L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Lisboa - Portugal.
O medronheiro, possui frutos com cerca de 2cm de diâmetro, e podem ser amarelos a vermelhos, consuante o estado de maturação. O medrinho é uasado para fazer aguardente. Quando maduros têm um elevado teor de alcool e…
Detalhe do fruto do Medronheiro(Arbutus unedo L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História Natural e da Ciência, Lisboa - Portugal.
O medronheiro é um arbusto com folhas coreáceas e recortadas. Floresce ente Outubro e Fevereiro e as flores estão dispostas em panículos.
Detalhe da folha de palmeira-azul, ”palma-blanca” (Butia eriospatha (Drude) Besc.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
O espique desta palmeira pode crecer até 14m e é coberto, na parte superior, por folhas marcescentes. Palmeira de crescimento lento.
Detalhe da folha de bútia-lanosa (Camellia japonica L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Palmeira com um espique grosso e que pode atingir os 6m. Os frutos são comestiveis e amarelos.
Detalhe da flor de Camellia japonica L. do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
A camélia japonesa é normalmente um arbusto de folha persistente, com flores grandes e solitárias, que nascem na zona axial das folhas.
Detalhe da flor da planta do chá (Capparis spinosa L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
A planta do chá possui flores amarelo-brancas. As folhas verdes possui cerca de 4% de cafeina. As folhas mais novas são preferencialmente usadas na produção de chá. (Verde, preto,branco, etc.)
Detalhe da flor da Alcaparra (Capparis spinosa L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
A alcaparra é uma espécie perene de inverno, com folhas carnudas e grandes flores rosa-branco.
Detalhe da pinha da Cedro-do-Himalaia (Cedrus deodara (Roxb. ex D. Don) G. Don) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
O cedro dos himalais é uma conifera. As pinhas femininas podem ter 7-13cm de comprimento e as masculinas acima de 4-6 cm.
Detalhe da copa da Cedro-do-Himalaia (Cedrus deodara (Roxb. ex D. Don) G. Don) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Detalhe da copa do cedro dos himalais. Esta conifera crece a altitudes de 1500-3200m.
Detalhe da copa da Cedro-do-Himalaia (Cedrus deodara (Roxb. ex D. Don) G. Don) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
O cedro dos himalais é uma conifera nativa da zona ocidental dos Himalais. Estas árvores são resistentes ás alterações de temperatura e o seu tronco pode atingir os 3m de diâmetro.
Detalhe dos acúleos da Paineira-barriguda (Ceiba crispiflora H.B.K.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
A imagem mostra os detalhes dos aculeos. O tronco está coberto de aculeos, como protecção contra os primatas que trepam pela árvore para obter os frutos. Quando é jovem, o tronco desta espécie, é verde e tem capacidade fotossintética, que…
Detalhe das flores e frutos da Paineira-barriguda (Ceiba crispiflora H.B.K.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Detalhe das flores e frutos da paineira-barriguda. As sementes estão envolvidas por "pêlos" sedosos, que são usados ocmo enchimento de almofadas e como isolador térmico. (Sumaúma)
Detalhe das copas da Paineira-barriguda (Ceiba crispiflora H.B.K.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
A Ceiba crispiflora H.B.K. é uma Malvaceae. O tronco expande-se na base, devido á retenção de substâncias de reserva que lhes permite sobreviver em períodos de seca.
Detalhe da inflorescência do Palmito, palmeira-anã, palmeira-das-vassouras (Chamaerops humilis L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Esta palmeira tem influrescências solitárias de flores amarelas e floresce de Fevereiro a Abril.
Detalhe da copa do Palmito, palmeira-anã, palmeira-das-vassouras (Chamaerops humilis L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Esta palmeira é a única espécie que cresce espontâneamente em Portugal. O nome "humillis" indica o seu tamanho reduzido, podendo atingir os 3-4m.
Detalhe dos frutos do Palmito, palmeira-anã, palmeira-das-vassouras (Chamaerops humilis L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Detalhe dos frutos da Palmeira-das-vassouras. São ovoides-globulosos e amarelo acastanhados.
Detalhe dos aculeos do Paineira-rosa (Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
O tronco da Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna está coberto de acúleos, como protecção contra os primatas que trepam em busca dos frutos.
Detalhe da flor do Paineira-rosa (Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Detalhe da flor de Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna, uma àrvore natural da América Central e do Sul.
Detalhe da copa do Paineira-rosa (Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
A Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna é uma Malvaceae. O tronco expande-se na base, devido á retenção de substâncias de reserva que lhes permite sobreviver em períodos de seca.
Detalhe da copa do Guapeba, guapeba-preta, marmeleiro-do-mato, árvore-do-imperador (Chrysophyllum imperiale (Linden ex K. Koch &
rvore de grande porte e beleza. Os seus saborosos frutos eram muito apreciados peço primeiro imperador do Brsil. A madeira é muito riga e é usada na construção.
Detalhe da flor do Guapeba, guapeba-preta, marmeleiro-do-mato, árvore-do-imperador (Chrysophyllum imperiale (Linden ex K. Koch &
Detalhe da flor da árvore do imperador. As flores são pequenas, de cor clara e estão agarradas aos troncos.
Detalhe da copa do Canforeira (Cinnamomum camphora (L.) Siebold ) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Esta árvore é de folha perene que pode atingir os 30m de altura. As folhas são brilhantes, verdes e quando esmagadas têm um odor caracteristicos. A madeira é usada na carpintaria.
Detalhe da flor do Canforeira (Cinnamomum camphora (L.) Siebold ) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
A canforeira produz, flores pequenas e nectarífera, entre Março e Abril. A polinização é realizada por insectos. A canforeira é uma planta aromática e medicinal.
Detalhe da copa da Cycas revoluta Thunb. do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
As cicas são fósseis vivos. Parecem pequenas palmeiras, mas são gimnospérmicas (plants sem flores).
Detalhe do estróbilo masculino da Cycas revoluta Thunb. do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Detalhe dos estróbilos masculinas. As cicas são dióicas, havendo árvores masculinas e femeninas.
Detalhe do estróbilo feminino da Cycas revoluta Thunb. do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Detalhe dos estróbilos femininos. Consiste num tufo de folhas carpelares, com ovulos nos nódulos.
Detalhe da copa do Dombeia, bola-rosa (Dombeya × cayeuxii André [D. Mastersii Hook. F. X D. Wallichii (Lindl.) Benth.]) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Acredita-se que esta espécie é um hibrido criado em 1895 por H. Cayeux, jardineiro-chefe do Jardim Botânico de Lisboa.
Detalhe da flor do Dombeia, bola-rosa (Dombeya × cayeuxii André [D. Mastersii Hook. F. X D. Wallichii (Lindl.) Benth.]) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Detalhe da inflorescência de Bola-rosa. As flores são estéreis, reunidas em forma de globo.
Detalhe da folha de Dragoeiro (Dracaena draco L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Detalhes das folhas do dragoeiro. As folhas são lanceoladas, estreitas e rigidas, dispostas num tufo denso no fim de cada ramo. Detalhe da base da folha, mostrando a resina vermelha.
Detalhe da ramificação dictómica de Dragoeiro (Dracaena draco L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
A figura mostra a ramificação dicotómica que ocorre no dragoeiro. Esta árvore pode atingir os 18m.
Detalhe da copa de Dragoeiro (Dracaena draco L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Esta espécie é considerada "Vulnerável" devido principalmente á produção de "Sangie-de-Dragão" usando a resina vermelha, também devido á destruição do seu habitat natural.
Detalhe das flores e frutos de Dragoeiro (Erythrina caffra. Thunb.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Detalhe das folhas e flores do dragoeiro. É uma espécie de floração lenta, s´floresce ao fim de 20 ou 30 anos de idade.
Detalhe das sementes de Eritrina (Erythrina caffra. Thunb.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Detalhe das sementes da Eritrina. Os frutos são vagens escuras e cilindricas que se abrem para deixar cair a semente vermelha.
Detalhe das flores de Eritrina (Erythrina caffra. Thunb.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
As flores aparecem antes das folhas e são semelhantes a uma crista de galo. A Floração inicia no inverno e atravessa a primavera.
Detalhe da copa de Eritrina (Ficus religiosa L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
A Eritrina é muito popular devido ás flores vermelhas. É uma árvore de folha caduca e pode atingir os 12m de altura dependendo do clima e das condições do solo.
Detalhe da folha de Figueira dos pagodes (Ficus religiosa L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Detalhe das folhas. As Folhas são amplamente ovadas e com uma goteira terminal, que impede a acumulação de água, evitando tanto o desenvolvimento de fungos, bem como o encaminhamento da água para as raízes.
Detalhe da copa de Ginkgo (Ginkgo biloba L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Um verdadeiro "fóssil vivo" que sobreviveu desde a Era Paleozoica. Árvores desta espécie sobreviveram á bomba atómica de Hiroshima e são o simbolo da esperança e paz.
Detalhe da folha e semente de Ginkgo (Ginkgo biloba L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Esta imagem mostra o detalhe das folhas e sementes. O Ginkgo é uma espécie dióica (com produção de pólen e sementes em árvores diferentes). As sementes têm forma de bagas e são cobertas por uma camada carnura e branca com ácido butanóico,…
Detalhe da folha de Ginkgo (Ginkgo biloba L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
Ginkgo é uma das poucas gimnospérmicas de folha caduca. Possui folhas bi-lobadas, em forma de leque e com nervação dicotómica. No outono possui uma cor amarela.
Detalhe da copa de Azevinho (Ilex aquifolium L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
O azevinho é uma árvore de folha persistente que pode crescer acima dos 25m de altura. As folhas são lustrosas, verde escuras e com espinhos na margem.
Detalhe da folha de Azevinho (Ilex aquifolium L.) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
As folhas têm 5-12cm de comprimento e têm formas diferentes dependendo do grao de maturação. Os frutos são drupas vermelhas, que amadurecem no final do Outono e são amargas.
Detalhe da copa de Jacarandá (Jacaranda mimosifolia D. Don) do Jardim Botânico do Museu Nacional de História, Lisboa - Portugal .
O jacarandá pode crescer até aos 15m, com paniculos longos de flores azul-roxo.
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