Répteis e Anfíbios / Reptiles and Amphibiens

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Répteis e Anfíbios / Reptiles and Amphibiens

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Répteis e Anfíbios / Reptiles and Amphibiens

Curador / Curator: Rui Rebelo

Items in the Répteis e Anfíbios / Reptiles and Amphibiens Collection

Exemplar de Chioglossa lusitanica Bocage, 1864 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
A salamandra-lusitânica (Exemplar de Chioglossa lusitanica Bocage, 1864 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.) é um anfíbio pertencente à ordem Caudata, endémico do noroeste da Península Ibérica. É a única…

Exemplar de Chioglossa lusitanica Bocage, 1864 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Promenor da cabeça. A salamandra-lusitânica (Exemplar de Chioglossa lusitanica Bocage, 1864 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.) é um anfíbio pertencente à ordem Caudata, endémico do noroeste da Península…

Exemplar de Pleurodeles waltl Michahelles, 1830 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Salamandra-de-costas-salientes, é o maior urodelo da fauna ibérica. Os individuos adultos apresentam hábitos aquáticos, e é nocturna. A sua alimentação é quando adulta, larvas de insectos, crustáceos, larvas de anfíbios. Distribui-se em…

Exemplar de Pleurodeles waltl Michahelles, 1830 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Promenor da cabeça de Salamandra-de-costas-salientes, é o maior urodelo da fauna ibérica. Os individuos adultos apresentam hábitos aquáticos, e é nocturna. A sua alimentação é quando adulta, larvas de insectos, crustáceos, larvas de…

Exemplar de Lissotriton boscai (Lataste in Tourneville, 1879) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Tritão-de-ventre-laranja. Atividade nocturna na sua fase terrestre. Podem viver em prados, bosques e zonas agricolas.Endémica da parte Oeste da Península Ibérica. Ocorre em todo o território português.

Exemplar de Triturus marmoratus (Latreille, 1800) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Tritão-marmorado, tem hábitos aquáticos durante a época de reprodução e terrestres, fora desta. Vivem nas proximidades de massas de água. Distribui-se pela Península Ibérica e Sul de frança. Em portugal ocorre em todo o território.

Exemplar de Triturus marmoratus (Latreille, 1800) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Segundo exemplar de Tritão-marmorado, tem hábitos aquáticos durante a época de reprodução e terrestres, fora desta. Vivem nas proximidades de massas de água. Distribui-se pela Península Ibérica e Sul de frança. Em portugal ocorre em todo o…

Exemplar de Alytes obstetricans (Laurenti, 1768) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Sapo-parteiro-comum, espécie de hábitos crepusculares e nocturnos. Podem viver em áreas de montanha, campos agrícolas, prados, bosques e zonas urbanas. Em Portugal distribui-se no norte.

Exemplar de Discoglossus galganoi Capula, Nascetti, Lanza, Bullini, Crespo, 1985 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Rã-de-focinho-pontiagudo, tem hábitos crepuscular. Vive preferencialmente perto de massas de água e com uma certa cobertura herbácea. É uma espécie endémica da peninsula iberica. Em portugal distribui-se em todo o território.

Exemplar de Pelobates cultripes (Cuvier, 1829) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Sapo-de-unha-negra. É extritamente noturna, passa os dias enterrado em buracos que escava com as fortes unhas os membros posteriores. Alimenta-se de escaravelho, lesmas, minhocas, gafanhotos. Vivem em zonas arenosas, dunas costeiras, campos de…

Exemplar de Pelobates cultripes (Cuvier, 1829) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Detalhes do Sapo-de-unha-negra. É extritamente noturna, passa os dias enterrado em buracos que escava com as fortes unhas os membros posteriores. Alimenta-se de escaravelho, lesmas, minhocas, gafanhotos. Vivem em zonas arenosas, dunas costeiras,…

Exemplar de Pelodytes punctatus (Daudin, 1802) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Sapinho-de-verrugas-verdes. Tem hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se em adulto de pequenos insectos e outros invertebrados. Vive em zonas de dunas costeiras até Às zonasmatos e áreas de bosque. Em portugal ocorre no sul, centro e…

Exemplar de Pelodytes punctatus (Daudin, 1802) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Vista ventral de um exemplar de Pelodytes punctatus (Daudin, 1802), da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência., da coleção Anfíbios e répteis

Exemplar de Bufo bufo (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Sapo-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se de centopeias, escaravelhos, moscas. Podem ocorrer em áreas agrícolas, zonas de montanha, montados e bosques de caducifólias. Em portugal ocorre em todo o território.

Exemplar de Bufo bufo (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Detalhe do Sapo-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se de centopeias, escaravelhos, moscas. Podem ocorrer em áreas agrícolas, zonas de montanha, montados e bosques de caducifólias. Em portugal ocorre em todo o território.

Exemplar de Hyla arborea (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Rela-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se invertebrados. Vivem em zonas húmidas com vegetação abundante. Em portugal ocorre por quase todo o território. Rela-meridional. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se…

Exemplar de Hyla arborea (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Rela-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se invertebrados. Vivem em zonas húmidas com vegetação abundante. Em portugal ocorre por quase todo o território. Rela-meridional. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se…

Exemplar de Hyla arborea (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Rela-comum. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se invertebrados. Vivem em zonas húmidas com vegetação abundante. Em portugal ocorre por quase todo o território. Rela-meridional. Hábitos crepusculares e nocturnos. Alimentam-se…

Exemplar de Rana iberica Boulenger, 1879 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Rã-ibérica. Hábitos diurnos ou nocturnos. Alimentam-se de pequneos invertebrados. Vivem em zonas de montanha e junto a massas de água. Espécie endémica da península ibérica. Em portugal, distribui-se pelo noroeste.

Exemplar de Rana iberica Boulenger, 1879 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Detalhe da Rã-ibérica. Hábitos diurnos ou nocturnos. Alimentam-se de pequneos invertebrados. Vivem em zonas de montanha e junto a massas de água. Espécie endémica da península ibérica. Em portugal, distribui-se pelo noroeste.

Exemplar de Pelophylax perezi (López-Seoane, 1885) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Rã-verde. Hábitos podem ser nocturnos como diurnos. Alimentam-se de insectos, aranhas, minhocas. Vivem em zonas junto a massas de água. Distribui-se pela peninsula e sul de frança. Ocorre em todo o terriório português.

Exemplar de Pelophylax perezi (López-Seoane, 1885) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Promenor da cabeça. Rã-verde. Hábitos podem ser nocturnos como diurnos. Alimentam-se de insectos, aranhas, minhocas. Vivem em zonas junto a massas de água. Distribui-se pela peninsula e sul de frança. Ocorre em todo o terriório português.

Exemplar de Emys Orbicularis (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cágado-de­carapaça-estriada. Hábitos diurnos e está ativa durante todo o ano. Alimentam-se essencialmente de invertebrados aquáticos. Habitat dulciaquícolas ou água salobra.

Exemplar de Emys Orbicularis (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Detalhe da carapaça. Cágado-de­carapaça-estriada. Hábitos diurnos e está ativa durante todo o ano. Alimentam-se essencialmente de invertebrados aquáticos. Habitat dulciaquícolas ou água salobra.

Exemplar de Emys Orbicularis (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Detalhe do abdomen do Cágado-de­carapaça-estriada. Hábitos diurnos e está ativa durante todo o ano. Alimentam-se essencialmente de invertebrados aquáticos. Habitat dulciaquícolas ou água salobra.

Exemplar de Blanus cinereus (Vandelli, 1797) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra-cega. Encontra-se ativa de fevereiro a Novembro. Alimentam-se de formigas, larvas de insectos e outros artropódes subterrÂneos. Espécie termófila que, na peninsula ibérica, ocupa principalmente as áreas de clima mediterrÂnico. Endémica…

Exemplar de Hemidactylus turcicus (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Osga-turca. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de formigas, borboletas, aranhas. Ocorre em zonas costeiras e em regiões secas e quentes do interior. Em Portugal encontra-se circunscrita ao Algarve e alentejo.

Exemplar de Tarentola mauritanica (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Osga-comum. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de insectos. Ocorre em regiões secas e quentes. Em Portugal ocorre em todo o território, incluindo a Madeira.

Exemplar de Tarentola mauritanica (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Detalhe do abdomen da Osga-comum. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de insectos. Ocorre em regiões secas e quentes. Em Portugal ocorre em todo o território, incluindo a Madeira.

Exemplar de Chamaeleo chamaeleon (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Camaleão-comum. É uma espécie diurna, tipicamente arborícola. A limentam-se de insetos voadores. Ocorre junta à costa, em zonas de pinhal. Em portugal ocorre no algarve.

Exemplar de Chamaeleo chamaeleon (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Detalhe da cabeça do Camaleão-comum. É uma espécie diurna, tipicamente arborícola. A limentam-se de insetos voadores. Ocorre junta à costa, em zonas de pinhal. Em portugal ocorre no algarve.

Exemplar de Chamaeleo chamaeleon (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Camaleão-comum. É uma espécie diurna, tipicamente arborícola. A limentam-se de insetos voadores. Ocorre junta à costa, em zonas de pinhal. Em portugal ocorre no algarve.

Exemplar de Anguis fragilis  Linnaeus, 1758 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Licranço. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de caracóis, lesmas e minhocas. Ocorrem em zonas húmidas, como prados e sub-bosques. Em portugal ocorre no norte e centro do país.

Exemplar de Acanthodactylus erythrurus (Schinz, 1833) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Lagartixa-de-dedos-denteados, distribui-se no noroeste de África e Península Ibérica, é um réptil com estatuto de conservação, NT (quase ameaçado) devido a alterações do habitat.

Exemplar de Timon lepidus (Daudin, 1802) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Sardão.Espécie ativa entre Março e Outubro. Alimentam-se de invertebrados.Ocorre em zonas de areais costeiros. Ocorre em toda a península ibérica e em portugal em todo o território.

Exemplar de Timon lepidus (Daudin, 1802) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Detalhe do abdomen do Sardão.Espécie ativa entre Março e Outubro. Alimentam-se de invertebrados.Ocorre em zonas de areais costeiros. Ocorre em toda a península ibérica e em portugal em todo o território.

Exemplar de Iberolacerta monticola (Boulenger, 1905) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Lagartixa-da-montanha. A sua distribuição é Portugal e norte de Espanha. É uma espécie Endémica da Península Ibérica, é considerada Vulnerável (IUCN), típica de zonas montanhosas de substrato rochoso, associado a matos de urze e giesta.

Exemplar de Podarcis bocagei (Seoane, 1885) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Lagartixa-de-Bocage. Ativa de fevereiro a novembro. Insetivora. Ocorrem preferencialmente em bosques caducifólias. Espécie endémica da Peninsula ibérica. Em portugal ocorre no noroeste e em áreas montanhosas de trás-os-montes.

Exemplar de Podarcis bocagei (Seoane, 1885) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Detalhe do abdomen da Lagartixa-de-Bocage. Ativa de fevereiro a novembro. Insetivora. Ocorrem preferencialmente em bosques caducifólias. Espécie endémica da Peninsula ibérica. Em portugal ocorre no noroeste e em áreas montanhosas de…

Exemplar de Podarcis hispanica Steindachner, 1870 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Lagartixa-ibérica, Ativa durante todo o ano. Espécie insetivora. Ocorre associada a substratos rochosos e pedregosos. Presente em quase toda a peninsula ibérica. Em portugal ocorre em todo o território.

Exemplar de Psammodromus algirus (Linnaeus, 1758) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Lagartixa-do-mato. Ativa da primavera ao Outono. Alimentam-se essencialmente de invertebrados. Ocorre em zonas de pinhais e solo arenoso. Ocorre na península ibérica. Ocorre em Portugal em geral.

Exemplar de Psammodromus hispanicus Fitzinger, 1826 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Lagartixa-do-mato-ibérica. Ativa todo o ano. Alimentam-se de invertebrados. Ocorre em zonas secas e abertas. Em portugal ocorrem no centro e sul.

Exemplar de Chalcides bedriagai (Bosca, 1880) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra-de-pernas-pentadáctila. Hábitos diurnos. Alimenta-se de escaravelhos, aranhas e caracóis. Ocorre em áreas secas. Endemismo ibérico. Em portugal ocorre em todo o território.

Exemplar de Chalcides striatus  (Cuvier, 1829) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobre-de-pernas-tridáctila. Hábitos diurnos, Ativa de fevereiro a outubro.Alimentam-se de diversos invertebrados. Ocorre em áreas húmidas. Em portugal ocorre em todo o território.

Exemplar de Malpolon monspessulanus (Hermann, 1804) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
exemplar jovém bicéfalo. Esta cobra é uma das maiores cobras ibéricas. Podem viver em áreas rochosas abertas, florestas de carvalho, estepes cerealíferas, zonas agrícolas, florestas de pinheiros marítimos. É uma espécie diurna. A dieta…

Exemplar de Vipera latasti Bosca, 1878 da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Pequeno ofídico, corpo robusto e cauda curta. Mora em locais rochosos ou pedregosos em áreas montanhosas e, geralmente, mais expostos virada para sul, solo arenoso com alguma vegetação que serve como refúgio, alguns densos bosques, carvalhais,…

Exemplar de Coronella austriaca (Bonaparte, 1840) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra-lisa-austríaca. Espécie diurna. A dieta dos adultos consiste em lagartixas, juvenis de sardão, micromamíferos. Em portugal ocorre sobretudo nas regiões montanhosas do norte e centro.

Exemplar de Coronella girondica (Daudin, 1803) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra-lisa-bordaIesa.Espécie de hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimentam-se de lagartos, osgas. Ocorrem em zonas semi-áridas e rochosas. Em portugal ocorre em todo o território.

Exemplar de Rhinechis scalaris (Schinz, 1822) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra-de-escada. Espécie diurna. Alimentam-se de micromamíferos, répteis. Ocorrem preferencialmente em áreas secas e expostas.

Exemplar de Macroprotodon cucullatus (Geoffroy De St-hilaire, 1827) da coleção do Museu Nacional de História Natural e da Ciência.
Cobra-de-capuz. Hábitos crepusculares ou nocturnos. Alimenta-se de répteis, micromamíferos. Ocorre em regiões semi-áridas. Encontra-se principalmente a sul do rio Tejo, em Portugal.

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